Calço meus sapatos, fecho a minha mala.
Pouca coisa para levar, quase tudo para ficar.
Lembranças eu não quero; vivências que eu supero.
Vou com muita certeza, não admito estranheza
daqueles que não me amaram.
Quero a vida que não tive, nesse tempo todo que estive
tão próxima do anonimato.
Serei feliz, do meu jeito, sem toda essa dor dentro do peito
na espera inútil de findar.
Ouvirei de longe o seu chamado e, com os olhos bem fechados,
seguirei meu coração.
Todos os passos eu darei, como sempre imaginei...
em sua direção.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Quando me Quiseres
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